Como és uma pedra bruta
estirada no asfalto quente...
Eu que de amor por ti vivo doente
de tanto respirar a poeira ao teu redor.
Queria te arremessar em um mar infinito..
Te sentir leve, te sentir caindo
e ficar a te aguardar entre as águas
como uma imensa baleia jubártica..
Rosalice Guterres
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário